sábado, 31 de dezembro de 2011

And it starts...



talvez nao seja a melhor musica para começar 2012, ou terminar 2011. mas hoje apetece-me que seja.

hello 2012





I'M READY!

i'm black!

“A cor, tanta cor, tanta luz. Durante algum tempo temi que não houvesse espaço para a ausência de luz, para o negro, que tantas vezes acerca o nosso sentir, que não tem que ser triste, mas sim a mistura de todas as cores, aquela que absorve todos os raios luminosos, mas que não reflecte nenhum. Que concentra todos os nossos sentimentos, os mais íntimos, os mais belos."

Sónia Tavares

Li isto e fez tanto sentido como se tivesse sido eu a dize-lo. e no final ainda pensei "porque é que nunca tinha encontrado estas palavras para o descrever?"

ela é a maior, e eu gosto muito de preto. e dela.
agora vou ali preparar-me para amanha, que 2012 vem ai e tenho que estar pronta para lhe dar as boas vindas. estarei de preto. engraçado.

"todos os sentimentos", so isso.



foi um 2011 cheio de musica, e hoje ouvi esta e trouxe-me tantas recordações, mas tantas, que fiquei a rir sozinha durante montes de tempo.
foi um ano atribulado. mas bom. e acaba de maneira ainda melhor.

sou feliz.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

2012





[o fim é um bom principio]

2011 POP



em 2011 fui mais POP que nos outros anos. tambem fui mais Indie que nos outros anos. no fundo acho que em 2011 dancei mais que nos outros anos. e ainda bem!
venham mais anos assim.



See the sunlight, we ain't stopping
Keep on dancing til the world ends
[If you feel it, let it happen]
Keep on dancing til the world ends

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

it's the way i'm feeling. i just can't deny.



assumo este como o meu vicio de 2011.

apesar de os The Gift e o seu novo CD me terem dado a volta ha cabeça, e ao coração, e as letras deles continuarem a dizer tudo o que quero dizer. esta musica apareceu quase no final do ano e veio dar assim uma lufada de ar fresco á banda sonora da minha vida.
e eu adoro dança-la que nem uma maluquinha enquanto trabalho.


Jigsaw falling into place
There is nothing to explain
Regard each other as you pass
She looks back, you look back
Not just once, not just twice


ainda a uns dias de terminar o ano começam as reflexões a aparecer, o sentimento de que mais um ciclo esta a terminar, o pensamento de "sera que fiz tudo o que queria? sera que fiz tudo o que era suposto? o que andei eu a fazer este ano?"

nesta altura ha sempre tempo para reflectir sobre tudo aquilo que durante o ano por vezes nos passa ao lado. ha uns dias que tenho pensado de fato no que andei a fazer este ano. e foi tanta coisa. nao consigo, nem quero, explicar tudo. mas posso afirmar com toda a certeza que foi um dos anos em que mais creci e mais aprendi. foi um ano cheio de aventuras, cheio de pessoas, umas que ja foram outras que ficaram, mas cheio. tenho o coração maior agora, com mais gente la dentro. consegui guardar quase toda a gente, aqueles que importam de facto.
foi um ano cheio. um ano em cheio. um ano com tantas coisas e com tao pouco ao mesmo tempo. aprendi muito. resolvi tantos quebra-cabeças, resolvi a minha cabeça, pus o coração no sitio dele. hoje posso dizer que foi um ano em que cresci muito. um ano surpreendentemente grande que passou num instante. foi tudo demasiado rapido. todos os anos penso que foi rapido. todos os anos prometo a mim propria desfrutar mais de tudo porque chego sempre ha conclusao que é rapido. este ano desfrutei sempre que me foi permitido fazê-lo. foi um ano em grande. há grande. consegui quase tudo o que queria, o que nao consegui percebi exactamento o porque de nao o ter conseguido. estou mais lucida agora.
um ano que me deixou lucida. deixemos a cegueira para os que querem viver nela. com ela. eu estou lucida e gosto.
estou mais feliz que nunca. mais realizada que nunca. com o coração cheio. com o sorriso sincero. estou iluminada. e estou muito bem.

um ano de quebra cabeças, resolvidos.
obrigada 2011 e a todos os que dele fizeram parte.

domingo, 25 de dezembro de 2011

overdose natalícia

just because it's christmas (and at christmas people tell the truth), to me you are perfect.

E porque no Natal é suposto fazermos as pazes nem que seja conosco e de alguma forma ficarmos em paz, até porque o ano está a terminar e é bom que termine bem... Quero apenas que todos estejam bem, que estejam em paz consigo mesmos e consigam ser, acima de tudo, felizes.
Sorriam com o coração e a vida será muito melhor.

Hoje queria apenas ter um abraço daqueles que me marcaram neste ano, sendo tu umas das principais pessoas que queria abraçar hoje, que nao estando presente neste ano e sem quereres me ensinaste e mostraste muito. Percebi muita coisa com a tua presença ausente. Obrigada.
Tive um ano repleto de pessoas que nao so passaram pela minha vida mas também a marcaram, outras que já foram, mas, a maioria, que fica.. Mais presente ou mais ausente, fica. E ainda bem que ficam. Foi um ano cheio. Mas ainda faltam uns dias, ainda tenho tempo para as reflexões finais. Por hoje é so um feliz natal que quero desejar e um abraço enorme aos que sabem que teem sempre os meus braços. Hoje apetece-me dizer muitas coisas. Mas nao é aqui. A ti digo-te apenas obrigada.
Feliz natal.

sábado, 24 de dezembro de 2011

aqui.




Já madruguei nos teus braços
Toquei-te a boca num beijo sem fim
Já foste minha nesse sonho que acabou
Já foste a luz que agora o tempo apagou

Eram os teus lépidos olhos
Que davam corda no meu coração
Agora encosto-me à saudade de nós dois
Abra a janela para a luz que vem depois



[quero continuar a sonhar....]

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

where there's a Will there's a Way.

Tu és, sempre foste, a pessoa que melhor me conhece, aquela que me faz sorrir da forma mais genuína e a que me conforta e fortalece como nenhuma outra. És a alegria dos dias que passam, a serenidade das noites de aconchego, o riso desbragado de cumplicidade, o prazer desmedido forjado na cama e a preocupação constante. Porque amar-te também é isso, esta inquietação de te querer bem. E és a impaciência dos dias que não chegam e a saudade do tempo que não corre, e a angústia da ausência, e o frio de uma cama vazia e a tristeza de te não ver entrar em casa. E a esperança. A esperança e a convicção dos dias que vão chegar e a certeza, esta enorme certeza, de que valeu e vai valer a pena. Ou não fosses tu o meu amor maior.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

I bet you don't go crazy like you used to






My love what have you done?

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

life must go ON



It's hard but you know it's worth the fight
'Cause you know you've got the truth on your side
When the accusations fly, hold tight
Don't be afraid of what they'll say
Who cares what cowards think, anyway
They will understand one day, one day

It's hard, hard when you're here all alone
And every else has gone home
Harder to know right from wrong
When all objectivities gone
And it's gone
But you still carry on

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A vida é um caminho onde a vida se perde a si mesma para depois se reencontrar.

Don't Give Up!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

L'important c'est la rose

O Amor é um milagre da nossa vida — «e não há milagres em segunda mão».

"Escolha feita inconsciente
Homem feliz, mulher carente
A linda rosa perdeu pro cravo"



Armemo-nos de jardins de prazer, que os cravos só não chegam.

"curas"

«Mas o calor, que é tudo o que é bom, só acontece quando nada é claro»

«É liberdade pr’aqui, é liberdade pr’ali. Toda a gente diz, toda a gente quer. Mas querendo ou não, ninguém lhe dá a mão… E todos querem a prisão de uma mulher”


é tao simples! finalmente o percebo e compreendo. O Amor, é tao facil, é tao simples... é so estarmos predispotos a nao querer sofrer mais com ele e deixá-lo mostrar-nos. é so termos a paciência e a força para o conseguir observar de fora, deixar a nossa mente estudar o coração. deixar o coração ensinar a mente. é tao simples. a partir de hoje sou mais forte porque sei isto. mas tambem sei que me vai ser mais dificil encontrar um Amor ha minha altura. cada vez mais dificil o é. mas nao faz mal. tenho demasiado Amor para dar, sei que sera dificil encontrar uma so pessoa sem medo para o receber. sei que nao ha muita gente preparada para tudo isto. mas eu tenho-o e tenho-o para o dar. e vou dá-lo e ensinar tudo aquilo que sei sobre ele. vou explicar como é o Amor aos meus olhos porque ja aprendi muito com ele e sei que nao é facil. vou Amar e deixar que as pessoas Amem. podem ate nao me Amar a mim, desde que me deixem Amá-las.

é demasiado o Amor dentro de mim, e era isso que me fazia sofrer e andar smepre carregada de sentimentos, que pensava serem negativos porque eram incompreendidos. nem eu propria me compreendia. nao sei como aconteceu, mas agora compreendo.
e ainda bem.

Loving...



I've got a whole lot of work
to do with your heart
cause it's so busy... mine's not

terça-feira, 13 de dezembro de 2011




You want me, fucking come on and break the door

I'm ready!

| 13 |

domingo, 11 de dezembro de 2011

true

Não há amor como o primeiro. Mais tarde, quando se deixa de crescer, há o equivalente adulto ao primeiro amor — é o primeiro casamento; mas não é igual. O primeiro amor é uma chapada, um sacudir das raízes adormecidas dos cabelos, uma voragem que nos come as entranhas e não nos explica. Electrifica-nos a capacidade de poder amar. Ardem-nos as órbitas dos olhos, do impensável calor de podermos ser amados. Atiramo-nos ao nosso primeiro amor sem pensar onde vamos cair ou de onde saltámos. Saltamos e caímos. Enchemos o peito de ar, seguramos as narinas com os dedos a fazer de mola de roupa, juramos fazer três ou quatro mortais de costas, e estatelamo-nos na água ou no chão, como patos disparados de um obus, com penas a esvoaçar por toda a parte.

Há amores melhores, mas são amores cansados, amores que já levaram na cabeça, amores que sabem dizer “Alto-e-pára-o-baile”, amores que já dão o desconto, amores que já têm medo de se magoarem, amores democráticos, que se discutem e debatem. E todos os amores dão maior prazer que o primeiro. O primeiro amor está para além das categorias normais da dor e do prazer. Não faz sentido sequer. Não tem nada a ver com a vida. Pertence a um mundo que só tem duas cores — o preto-preto feito de todos os tons pretos do planeta e o branco-branco feito de todas as cores do arco-íris, todas a correr umas para as outras.

Podem ficar com a ternura dos 40 e com a loucura dos 30 e com a frescura dos 20 — não há outro amor como o amor doentio, fechado-no-quarto, o amor do armário, com uma nesga de porta que dá para o Paraíso, o amor delirante de ter sempre a boca cheia de coração e não conseguir dizer coisa com coisa, nem falar, nem pedir para sair, nem sequer confessar: “Adeus Mariana — desta vez é que me vou mesmo suicidar.” Podem ficar (e que remédio têm) com o «savoir-faire» e os «fait-divers» e o “quero com vista pró mar se ainda houver”. Não há paz de alma, nem soalheira pachorra de cafunés com champagne, que valha a guerra do primeiro amor, a única em que toda a gente perde e toda a gente morre e ninguém fica para contar como foi.

Não há regras para gerir o primeiro amor. Se fosse possível ser gerido, ser previsto, ser agendado, ser cuidado, não seria primeiro. A única regra é: «Não pensar, não resistir, não duvidar». Como acontece em todas as tragédias, o primeiro amor sofre-se principalmente por não continuar. Anos mais tarde, ainda se sonha retomá-lo, reconquistá-lo, acrescentar um último capítulo mais feliz ou mais arrumado. Mas não pode ser. O primeiro amor é o único milagre da nossa vida — «e não há milagres em segunda mão». É tão separado do resto como se fosse uma primeira vida. Depois do primeiro amor, morre-se. Quando se renasce há uma ressaca.

Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'
"Não é uma questão de amor. É uma questão de tempo. Esperar e não reparar é fundamental. Para quem ama, amanhã, por muito improvável que seja, é melhor do que ontem. Mas hoje pode ser, quando se tem sorte, o dia perfeito."

MEC

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

quero sossegar-te.

«O que eu mais queria neste mundo era sossegar. Eis um verbo que é preciso redimir. Sossegar não é descansar, nem traz felicidade, nem se assemelha, senão superficialmente, à paz ou à tranquilidade. Não quero acalmar-me, ou serenar, ou assentar. O sossego é um estado de bonança. O sossego é um estado de excepção, em que a alma vem ao encontro do corpo. Pode sossegar-se em momentos de grande agitação, de um acesso de amor, em que esse amor parece lucidez. É este o sossego com que sonho — uma presença consciente de verdade no que se sente -, oposto à parança estúpida, queda e adormecida, falsa, aquém da alerta. Não gosto do sossego como alívio ou interrupção. Nem gosto da maneira como se usa o verbo descansar, que deveria significar repousar (recuperar as forças, etc.) em vez de sossegar, como por exemplo: «Ainda bem que me avisaste, porque assim fico mais descansada». É tão ridículo como uma criada dizer: «A senhora não pode vir ao telefone porque está a sossegar». Na época do stress e dos calmantes, das psicoterapias e das manias new age, sossegar foi destituído da sua beleza própria, da sua frescura, da sua actividade. Sossegar não é descansar - não é uma consequência do cansaço. Quando Rebelo da Silva, citado por Moraes, que por sua vez cita o dicionário de Freire, diz «O coração não sossega, a vida cansa», ambas as coisas são verdadeiras, mas a associação é enganadora, porque o coração não sossega por causa de a vida cansar. Há cansaços bons. Não. O coração não sossega, porque não tem com que sossegar. Mais que a felicidade e a paz, o mundo precisa de sossegar. O sossegamento é a forma mais precisa de liberdade. Mas não é uma liberdade negativa (estar livre de medos, de constrangimentos, de opressões), mas uma liberdade positiva — uma liberdade para sentir o que se sente e confiar no que se sente, e ter tempo, e vontade, e confiança no que se faz. Quando se olha para o rosto duma pessoa amada, ou se recebe dela um gesto de amor, sossega-se. Quando se sabe de antemão o que vai acontecer, ou como alguém se vai comportar, sossega-se. Quando se participa num acto de bondade, ou se assiste a um, sossega-se. Quando se é desculpado, sossega-se. Quando se faz uma promessa ou um plano que sabemos que se irá cumprir, sossega-se. Isso é sossegar. Quando dois amantes decidem ter um filho, por muito medo que isso possa provocar, sossega-se. Quando aparece um amigo sem avisar, interrompendo tudo o que se tencionava fazer, sossega-se. Quando se está a lutar contra a injustiça e a maldade, com todas as forças que se tem, sossega-se. Quando se lê um poema ou uma história bonita, por muito triste que seja, sossega-se. Quando se acredita em Deus. Isso, sim, é sossegar. Gosto de sossegar como verbo transitivo. Sossegar só por si não chega. É mais bonito sossegar alguém. Quando se pede «Sossega o meu coração» e se consegue sossegar. Quando se sai, quando se faz um esforço para sossegar alguém. E não é adormecendo ou tranquilizando, em jeito de médico a dar um sedativo, que se sossega uma pessoa. É enchendo-lhe a alma de amor, confiança, alegria, esperança e tudo o mais que é o presente a tornar-se, de repente, futuro. É o futuro que sossega. «Amanhã vamos passear» sossega mais que «Não te preocupes» ou «Deixa lá, que eu trato disso». A aquietação, como o sono, é uma espécie de morte. Sossegar não é jazer. É viver. Uma pessoa sossegada é capaz de deitar abaixo uma floresta. O sossego não é um descanso — é uma força. Não é estar isolado e longe, deixado em paz - é estar determinado no meio do turbilhão da vida. O sossego é, em grande parte, uma expressão espiritual de segurança. Sossegar é saber com o que se conta, desde o azul do céu aos irmãos. O coração sossega em quem se conhece. Sossegar é conhecer uma totalidade, as coisas feias ou bonitas, mas previsíveis e familiares. É por isso que sossega olhar para um rosto amado, que se conhece, ouvir a voz dessa pessoa, mesmo quando está a dizer disparates. Não há falinhas mansas que tragam o sossego dos gritos duma pessoa com quem se pode contar. E um alívio. Só a ordem pode sossegar, por muito alterosa que seja. A tempestade sossega o marinheiro que conhece bem o barco e o mar. No nosso tempo as pessoas querem o sossego menor das sopas e do descanso. Serem «deixadas» dalguma forma ou doutra: «Eu quero é que me deixem em paz». Querem fugir. Querem ir para o campo. Meditar. Descobrir o «eu» interior. Mas a solidão e o silêncio não sossegam. Para isso mais vale tomar um Lexotan. Só os outros nos podem sossegar mesmo no meio da vida, em plena acção, se pode, e vale a pena, estar sossegado. O «eu» interior é uma algazarra de desasossego. Para mais, árida e desinteressante. O budismo de trazer por casa que invadiu a nossa cultura, uma espécie de narcisismo espiritual, traduz uma noção repugnante de superioridade. Os outros podem ser o inferno, mas cada indivíduo ainda o é mais. Não me saem da cabeça os instantes, poucos, em que me senti sossegar - e foi sempre graças a outra pessoa, vista ou lida, conhecida ou desconhecida, viva ou morta, menina ou crescida, sábia ou maluca, próxima ou longínqua, mas sempre presente, mais presente que eu próprio. Eu próprio, por defeito, talvez, não consigo lá chegar. Nunca encontrei o sossego nos outros — foram sempre os outros que me sosse garam. E quase nunca deliberadamente. Lembro-me, em particular, dum momento, que obviamente não vou contar, mas que consistiu apenas em olhar para alguém e sentir que tudo nela me era querido e conhecido e familiar. Não há no mundo paisagem como o rosto duma pessoa amada, sobretudo quando está agitado, a rir-se ou a zangar-se, desprevenido, apanhado nos nossos olhos como se estivesse dentro deles já. Sentir essa mistura de perdição e de proximidade é verdadeiramente sossegar.»


Miguel Esteves Cardoso

uma palavra em portugues. quatro em espanhol.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

yeah.... it's long.



the race is long
And I'm not strong to realize
The end is near
Romanticize, improve your skills

Why you run from me
Perhaps too blind to see
Leave your hometown behind
Few are the ones who keep their dreams about the world

Don't need to sell your soul
Leave your own goals behind
Give up and take the first big step of your life..
A dream is a wish your heart makes
When you're fast asleep
In dreams you will loose your heartache
Whatever you wish for you keep
Have faith in your dreams and someday
Your rainbow will come smiling through
No matter how your heart is grieving
If you keep on believing
The dream that you wish will come true

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

é nao saber sequer que se deseja.

"Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhas de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!"



nao sou poeta nem te amo, mas gosto disto. nao tanto como gosto de ti sem te amar. mas gosto.
e sim, queria e quis muito ter-te mais uma vez. e tu tambem.
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."

(Fernando Pessoa).

Lições

a vida está smepre a ensinar-nos coisas. tantas que muitas vezes nem temos noção. é dificil processar tudo e acabamos sempre por nos distrair com o que nao interessa, preocupados com coisas que nem preocupam e a dar atenção a quem nem sequer precisa dela, muito menos a merece. e depois esquecemo-nos. esquecemo-nos de nos a maior parte das vezes. esquecemo-nos dos que verdadeiramente importam. deixamos pouco tempo para os que estão la verdadeiramente, mesmo que nem sequer nos façam dar conta da sua presença. e a vida encarrega-se denos trocar as voltas para nos fazer ver como andamos a esquecer-nos. a vida é uma gaja lixada, e quando nos troca as voltas entao consegue ser uma P%$" a vida. dá-nos lições preciosas e bem precisas. porque Eles podem nao ser exemplo a seguir, mas são meus. e nao ha outros. e a vida enarregou-se bem de me fazer abrir os olhos. obrigada. porque posso nao esquecer, mas posso perdoar. porque o tempo passa e eles ficam velhotes e depois ficam coisas por dizer e fazer que nao fazem sentido nao serem feitas ou ditas. forgive and forget. vou lembrar-me sempre desta lição e tentar aplica-la a todos. e ensiná-la tambem. a vida é curta. preciso descomplicar. e o outono está cheio de sol.
Obrigada!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

"theres's a reason i said i would be happy alone. it wasn't 'cause i thought i would be happier alone. it was because i thought if i loved someone and then i found it hard, i might not make it. its easier to be alone, 'cause what if you learn that you need love and then you don't have it? or if you like it and lay on it? or if you shape your life around it? and then it falls hard. can we survive that kind of pain? loosing love is like organ damage, is like dying. the only difference is dead ends... this? it can go on forever."
Grey's Anatomy
"Mas acontece tipo assim: lembro do seu rosto, do seu abraço, do seu cheiro, do seu olhar, do seu beijo e começo a sorrir, é assim mesmo, automático, como se tivesse uma parte do meu cérebro que me fizesse por um instante a pessoa mais feliz do mundo, mas que só você, de algum modo, fosse capaz de ativar. Eu sei, é lindo. Mas logo em… seguida, quando penso em quão longe você está sinto-me despedaçar por inteira. Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e rezo, peço pra Deus cuidar da gente, amenizar essa dor e trazer logo a minha cura."


"Mas não te procuro mais, nem corro atrás. Deixo-te livre para sentir minha falta, se é que faço falta… Tens meu número, na verdade, meu coração, então se sentir vontade de falar comigo ou me ver, me procura você."

Caio Fernando Abreu

domingo, 4 de dezembro de 2011




if you let me, here's what i'll do

i'll take care of you

sábado, 3 de dezembro de 2011

[Love replaces fear]



Every little piece in your life...