quinta-feira, 1 de agosto de 2013
para nos nao ha palavras. nao ha descriçao possivel para o que temos. o que sentimos. tal como dizes, as palavras nao chegam, por isso é que existem sentimentos. gosto disto. gosto de ti. gosto de nos. gosto dos nossos sorrisos tolos. gosto dos nossos silencios. gosto da nossa cumplicidade. gosto da forma como nos abraçamos. como nos agarramos. como somos cumplices.
gosto de ti. e gosto de gostar de ti. e gosto de nos.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Nós.
gosto da pessoa que sou contigo. gosto de sorrir contigo. gosto de andar de mota contigo. gosto de andar de carro contigo. gosto de te conduzir. gosto do teu abraço. gosto das noites que sao nossas. gosto dos dias que se vao prolongando connosco. gosto do 'Papoy' e de tudo o que dizes com aquela voz que so da vontade de dar beijinhos. gosto de 'cantar' contigo. gosto quando me cantas ao ouvido. gosto quando me fazes arrepiar. gosto de tudo o que me fazes. gosto de te fazer gostar de mim.
podemos nao saber ao certo de que é que gostamos afinal, ou por quanto tempo vamos gostar, ou onde é que isto nos vai levar.
mas de uma coisa tenho a certeza,
gosto de Nós.
podemos nao saber ao certo de que é que gostamos afinal, ou por quanto tempo vamos gostar, ou onde é que isto nos vai levar.
mas de uma coisa tenho a certeza,
gosto de Nós.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Foi um sonho Real.
Já pouco nos resta fechar os olhos
Escondemos actos sem qualquer receio ou angustia
Que nos prende a vontade de sentir
O corpo com prazer
Escondemos actos sem qualquer receio ou angustia
Que nos prende a vontade de sentir
O corpo com prazer
sexta-feira, 14 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
portugal
meu querido Portugal, gosto muito de ti, mas cada vez dás-me mais motivos para vir ca so passar ferias e ver a familia e os que ficam.
hoje so para mudar umas ligaduras tive que andar (coxa) a subir e descer ate as 15h para conseguir os papeis que me davam direito de aceder ao centro de saude. claro que no meio disto e de muita incompetencia tive que fazer 3 reclamações no livro e aborrecer-me sem motivos nenhuns.
Ai Portugal Portugal... eu gosto tanto de ti, mas assim nao!
hoje so para mudar umas ligaduras tive que andar (coxa) a subir e descer ate as 15h para conseguir os papeis que me davam direito de aceder ao centro de saude. claro que no meio disto e de muita incompetencia tive que fazer 3 reclamações no livro e aborrecer-me sem motivos nenhuns.
Ai Portugal Portugal... eu gosto tanto de ti, mas assim nao!
segunda-feira, 27 de maio de 2013
acidentes
acho que nunca tinha tido um acidente assim lixado, uma cena em que ficasse com arranhoes ou coisas mais graves. desta vez fiquei.
nao é nada, podia ser pior (pode sempre), mas incomoda.
é um incomodo fodido e com o qual nunca tive de lidar e agora tenho de aprender, mas há cenas que preferia nunca ter de saber.
enfim, a vida está sempre a ensinar-nos coisas. tenho que prender a desviar-me dos buracos!
agora vou ver se descubro filmes e series para me manter entretida. e a sorte é que o tempo mudou e nem sequer preciso ter pena por nao estar na praia... pelo menos ha coisas boas!
segunda-feira, 20 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
POP
hoje acordei pop. sorri como ja nao sorria ha muito. ri e aproveitei o dia. corri e continuei a sorrir.
ser pop de vez em quando faz-me bem.
ja nao me lembrava disto. mas é uma boa terapia. sem duvida!
(e fica bem com os dias de sol)
ser pop de vez em quando faz-me bem.
ja nao me lembrava disto. mas é uma boa terapia. sem duvida!
(e fica bem com os dias de sol)
sábado, 11 de maio de 2013
tenho saudades tuas.
acordo e só me apetece raptar-te. levar-te. sem saber para onde. simplesmente ir. contigo.
deixarmo-nos ir e nao pensar em mais nada. como em tempos me deixaste fazer.
como em tempos fomos felizes a fazê-lo. eu pelo menos fui. e tu tambem parecias ser.
nao te compreendo. mal te conheço. nao vou deixar que isso influencie no que nao sei que sinto por ti.
porque nao me deixas sentir-te. mesmo assim sei que sinto saudades tuas.
e tenho medo de to dizer porque tenho medo que nao sintas o mesmo. se calhar devia dizer-to. mas nao tenho direito de te dizer o que quero. porque tu fizeste a tua escolha, e por mais que me custe, tenho que aprender a respeitar-te e dar-te espaço.
sou paciente. nao sei ate quando te espero. mas espero-te. enquanto aquilo que nao sei o que é continuar a fazer-se sentir dentro de mim.
ate la continuarei a sentir saudades tuas, e a imaginar-te comigo a fugir por essa estrada fora. e imaginar que sorris e aprecias as coisas que te mostro.
um dia rapto-te.
acordo e só me apetece raptar-te. levar-te. sem saber para onde. simplesmente ir. contigo.
deixarmo-nos ir e nao pensar em mais nada. como em tempos me deixaste fazer.
como em tempos fomos felizes a fazê-lo. eu pelo menos fui. e tu tambem parecias ser.
nao te compreendo. mal te conheço. nao vou deixar que isso influencie no que nao sei que sinto por ti.
porque nao me deixas sentir-te. mesmo assim sei que sinto saudades tuas.
e tenho medo de to dizer porque tenho medo que nao sintas o mesmo. se calhar devia dizer-to. mas nao tenho direito de te dizer o que quero. porque tu fizeste a tua escolha, e por mais que me custe, tenho que aprender a respeitar-te e dar-te espaço.
sou paciente. nao sei ate quando te espero. mas espero-te. enquanto aquilo que nao sei o que é continuar a fazer-se sentir dentro de mim.
ate la continuarei a sentir saudades tuas, e a imaginar-te comigo a fugir por essa estrada fora. e imaginar que sorris e aprecias as coisas que te mostro.
um dia rapto-te.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
o
que fazer quando tudo corre mal. e a solução é afundar ainda mais a
péssima condição de não fazer nada durante algumas horas seguidas.
des
cul
pa
me
culpa-me.
mandar tudo à merda. ir para uma ilha e deixar que a vida passe por mim. hoje aqui ao longe vejo o fim do filme. com as cenas, os bloopers, as cenas repetidas, os momentos de humor e os de choro. drama
drama
drama queen.
que se foda o drama e o teatro e as merdas de amigos que tens e as merdas de textos e as merdas adolescentes. manda tudo à merda.
dizer asneiras é uma forma tão poética de ser violentamente cruel. culpa.me.
te dejo.
des
culpa-me
saí do quarto. esperei pela minha vez. corre meia hora. corre meia hora e faz alguma coisa por ti.
há uns anos atrás, no inicio do filme, momentos antes de começar a verdadeira história começava o romance... fui correr 10 km com a motivação e a falta de sono de uma noite tão bem passada. as imagens, o cheiro que ainda tinha no meu corpo motivavam-me a não parar. a chegar ao fim, quanto mais não fosse para no final dizer-te que consegui chegar ao fim. e deixar que o suor saísse pelos meus poros alimentados pelo teu cheiro que felizmente ainda estava em mim.
corri e nas alturas que não aguentava mais, lembrava-me do vestido e do sorriso. e do lábio molhado pelo calor de nós os dois. eu e tu juntos não eramos dois. eramos todos aqueles que nunca tinhamos tinho. eu e tu não eramos um e o outro. era o mundo inteiro a rir.
cheguei ao fim . porque me motivavas. porque me lembrava o teu cheiro. o vestido. a flor. . . . e o sorriso e os olhos de bondade e confiança. os olhos. onde andarão....
saí do quarto. esperei pela minha vez. corre meia hora e tudo esquecerás.
hoje decidi alimentar-me de novo. a raiva de não consegir fazer nada. a raiva de chegar ao fim do filme sem ter conseguido perceber ao certo porque terminou.
faz alguma coisa. faz.
desiste de tudo menos de ti. quanto mais não seja pela felicidade de te deixares alimentar pela raiva que sentes, das horas sem dormir, da ansiedade que faz bater o coração mais forte do que qualquer droga.
viciado em dormir pouco.
culpa-me.
culpo.te
des
cul
po
te
começo a gritar e a passadeira que nao pára e o espelho que vejo com um corpo vivo. a unica coisa que tenho viva em mim é o meu corpo. sua, sem cheiro vindo de ti. sem imagem dos lábios molhados. grito mais... cada grito que dou garante-me pelo menos um ou dois km a mais. chegarei aos 10. para que este dia não seja dos piores da tua vida. para que te sintas vivo, um pouco mais vivo que o teu corpo.
culpo-te, por isso, corro mais.
run run run away.
tenho raiva logo corro mais.
don´t go away. don´t go away.
chego ao fim
corri 10km porque tenho raiva de não poder resolver.
10km e a raiva de nao conseguir saber onde está o sorriso, onde anda o labio mordido. o sorriso mais bonito.
10km e a raiva de não conseguir sair do fim do filme.
10km e as lágrimas que me caem pela cara quando oiço o final do homem elefante
10km e as lágrimas. e o lost.
somos mais do que imaginamos ser.
desculpa-me - não te culpo
desculpo-te - não me culpes
des
cul
pa
me
culpa-me.
mandar tudo à merda. ir para uma ilha e deixar que a vida passe por mim. hoje aqui ao longe vejo o fim do filme. com as cenas, os bloopers, as cenas repetidas, os momentos de humor e os de choro. drama
drama
drama queen.
que se foda o drama e o teatro e as merdas de amigos que tens e as merdas de textos e as merdas adolescentes. manda tudo à merda.
dizer asneiras é uma forma tão poética de ser violentamente cruel. culpa.me.
te dejo.
des
culpa-me
saí do quarto. esperei pela minha vez. corre meia hora. corre meia hora e faz alguma coisa por ti.
há uns anos atrás, no inicio do filme, momentos antes de começar a verdadeira história começava o romance... fui correr 10 km com a motivação e a falta de sono de uma noite tão bem passada. as imagens, o cheiro que ainda tinha no meu corpo motivavam-me a não parar. a chegar ao fim, quanto mais não fosse para no final dizer-te que consegui chegar ao fim. e deixar que o suor saísse pelos meus poros alimentados pelo teu cheiro que felizmente ainda estava em mim.
corri e nas alturas que não aguentava mais, lembrava-me do vestido e do sorriso. e do lábio molhado pelo calor de nós os dois. eu e tu juntos não eramos dois. eramos todos aqueles que nunca tinhamos tinho. eu e tu não eramos um e o outro. era o mundo inteiro a rir.
cheguei ao fim . porque me motivavas. porque me lembrava o teu cheiro. o vestido. a flor. . . . e o sorriso e os olhos de bondade e confiança. os olhos. onde andarão....
saí do quarto. esperei pela minha vez. corre meia hora e tudo esquecerás.
hoje decidi alimentar-me de novo. a raiva de não consegir fazer nada. a raiva de chegar ao fim do filme sem ter conseguido perceber ao certo porque terminou.
faz alguma coisa. faz.
desiste de tudo menos de ti. quanto mais não seja pela felicidade de te deixares alimentar pela raiva que sentes, das horas sem dormir, da ansiedade que faz bater o coração mais forte do que qualquer droga.
viciado em dormir pouco.
culpa-me.
culpo.te
des
cul
po
te
começo a gritar e a passadeira que nao pára e o espelho que vejo com um corpo vivo. a unica coisa que tenho viva em mim é o meu corpo. sua, sem cheiro vindo de ti. sem imagem dos lábios molhados. grito mais... cada grito que dou garante-me pelo menos um ou dois km a mais. chegarei aos 10. para que este dia não seja dos piores da tua vida. para que te sintas vivo, um pouco mais vivo que o teu corpo.
culpo-te, por isso, corro mais.
run run run away.
tenho raiva logo corro mais.
don´t go away. don´t go away.
chego ao fim
corri 10km porque tenho raiva de não poder resolver.
10km e a raiva de nao conseguir saber onde está o sorriso, onde anda o labio mordido. o sorriso mais bonito.
10km e a raiva de não conseguir sair do fim do filme.
10km e as lágrimas que me caem pela cara quando oiço o final do homem elefante
10km e as lágrimas. e o lost.
somos mais do que imaginamos ser.
desculpa-me - não te culpo
desculpo-te - não me culpes
quarta-feira, 8 de maio de 2013
my heart is beating in a diferent way...
as vezes é preciso fugir. afastar-me.tenho demasiada necessidade de estar sozinha. a maioria nao compreende. as vezes nem eu propria compreendo. mas admito que estar sozinha me dá uma certa paz.
estes ultimos tempos foram assim. precisei de mim para me lembrar que preciso dos outros. preciso sentir saudades deles. preciso sentir saudades de nao estar sozinha. desta vez demorou mais tempo. mas estou a voltar. aos poucos. a socializar.
precisava afastar-me por completo, como faço na maioria das vezes. fugir com uma mochila ás costas por uns dias e voltar nova. desta vez nao tive oportunidade de o fazer. fugia sempre que podia mas nao era suficiente.
talvez por isso tenha demorado mais tempo.
a verdade é que nao gosto de me sentir pressionada a 'voltar'. de ter sempre quem insista em que conte o porquê de estar afastada. a minha apatia a maior parte das vezes nao se explica. nao gosto de ter que me explicar.
nao gosto de falar.
mas aos poucos hei-de voltar. com calma.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Ninguém tem pena
das pessoas felizes.
Os Portugueses adoram ter angústias, inseguranças, dúvidas existenciais dilacerantes, porque é isso que funciona na nossa sociedade. As pessoas com problemas são sempre mais interessantes. Nós, os tontos, não temos interesse nenhum porque somos felizes. Somos felizes, somos tontaços, não podemos ter graça nem salvação. Muitos felizardos (a própria palavra tem um soar repelente, rimador de «javardo») vêem-se obrigados a fingir a dor que deveras não sentem, só para poderem «brincar» com os outros meninos.
É assim. Chega um infeliz ao pé de nós e diz que não sabe se há-de ir beber uma cerveja ou matar-se. E pergunta, depois de ter feito o inventário das tristezas das últimas 24 horas: «E tu? Sempre bem disposto, não?». O que é que se pode responder? Apetece mentir e dizer que nos morreu uma avó, que nos atraiçoou uma namorada, que nos atropelaram a cadelinha ali na estrada de Sines.
E, no entanto, as pessoas felizes também sofrem muito. Sofrem, sobretudo, de «culpa». Se elas estão felizes, rodeadas de pessoas tristes, é lógico que pensem que há ali qualquer coisa que não bate certo. As infelizes acusam sempre os felizes de terem a culpa. É como a polícia que vai à procura de quem roubou as jóias e chega à taberna e prende o meliante com ar mais bem disposto. Em Portugal, se alguém se mostra feliz é logo suspeito de tudo e mais alguma coisa. «Julgas que é por acaso que aquele marmanjo anda tão bem disposto?», diz o espertalhão para outro macambúzio. É normal andar muito em baixo, mas há gato se alguém andar nem que seja só um bocadinho «em cima». Pensam logo que é «em cima» de alguém.
Ser feliz no meio de muita gente infeliz é como ser muito rico no meio de um bairro-de-lata. Só sabe bem a quem for perverso.
Infelizmente, a felicidade não é contagiosa. A alegria, sim, e a boa disposição, talvez, mas a felicidade, jamais. Porque a felicidade não pode ser partilhada, não pode ser explicada, não tem propriamente razão. Não se pode rir em Portugal sem que pensem que se está a rir de alguém ou de qualquer coisa. Um sorriso que se sorria a uma pessoa desconhecida, só para desabafar, é imediatamente mal interpretado. Em Portugal, as pessoas felizes sofrem de ser confundidas com as pessoas contentes.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'
Tenho tudo o que preciso. Tenho o que quero. Faço o que me apetece.
Mas ninguem me acompanha.
Ter nao chega para ser.
Mas sei que, no fundo, posso dizer que sou Feliz. Pena quase ninguém há minha volta compreender isso.
Os Portugueses adoram ter angústias, inseguranças, dúvidas existenciais dilacerantes, porque é isso que funciona na nossa sociedade. As pessoas com problemas são sempre mais interessantes. Nós, os tontos, não temos interesse nenhum porque somos felizes. Somos felizes, somos tontaços, não podemos ter graça nem salvação. Muitos felizardos (a própria palavra tem um soar repelente, rimador de «javardo») vêem-se obrigados a fingir a dor que deveras não sentem, só para poderem «brincar» com os outros meninos.
É assim. Chega um infeliz ao pé de nós e diz que não sabe se há-de ir beber uma cerveja ou matar-se. E pergunta, depois de ter feito o inventário das tristezas das últimas 24 horas: «E tu? Sempre bem disposto, não?». O que é que se pode responder? Apetece mentir e dizer que nos morreu uma avó, que nos atraiçoou uma namorada, que nos atropelaram a cadelinha ali na estrada de Sines.
E, no entanto, as pessoas felizes também sofrem muito. Sofrem, sobretudo, de «culpa». Se elas estão felizes, rodeadas de pessoas tristes, é lógico que pensem que há ali qualquer coisa que não bate certo. As infelizes acusam sempre os felizes de terem a culpa. É como a polícia que vai à procura de quem roubou as jóias e chega à taberna e prende o meliante com ar mais bem disposto. Em Portugal, se alguém se mostra feliz é logo suspeito de tudo e mais alguma coisa. «Julgas que é por acaso que aquele marmanjo anda tão bem disposto?», diz o espertalhão para outro macambúzio. É normal andar muito em baixo, mas há gato se alguém andar nem que seja só um bocadinho «em cima». Pensam logo que é «em cima» de alguém.
Ser feliz no meio de muita gente infeliz é como ser muito rico no meio de um bairro-de-lata. Só sabe bem a quem for perverso.
Infelizmente, a felicidade não é contagiosa. A alegria, sim, e a boa disposição, talvez, mas a felicidade, jamais. Porque a felicidade não pode ser partilhada, não pode ser explicada, não tem propriamente razão. Não se pode rir em Portugal sem que pensem que se está a rir de alguém ou de qualquer coisa. Um sorriso que se sorria a uma pessoa desconhecida, só para desabafar, é imediatamente mal interpretado. Em Portugal, as pessoas felizes sofrem de ser confundidas com as pessoas contentes.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'
Tenho tudo o que preciso. Tenho o que quero. Faço o que me apetece.
Mas ninguem me acompanha.
Ter nao chega para ser.
Mas sei que, no fundo, posso dizer que sou Feliz. Pena quase ninguém há minha volta compreender isso.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
"Tomara
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais..."
Vinícius de Moraes
continuo sem o que dizer aqui. aqui e onde for. nao tenho nada para dizer.
nao me apetece dizer nada.
agora vou so deixar andar. orientar-me e organizar a minha cabeça, que bem precisa de se por no sitio.
nao me apetece copos nem saidas, nao me apetece noites ate ser dia, nao me apetece musica alta so porque sim. as vezes pareco uma velha.
é uma fase. eu sei. quem me rodeia nao entende, por isso prefiro nao dizer nada. ocupo o tempo e digo que nao posso. e assim nao preciso dizer mais nada.
e pronto. é isto.
um dia volto a dizer qualquer coisa de jeito.
Ah! nao digo, mas "reblogo" aqui
zmarley.tumblr.com
segunda-feira, 25 de março de 2013
de facto...
nao se passa nada de jeito por aqui...
que grande seca que eu ando!
um dia, juro que volto a escrever aqui qualquer coisa decente.
que grande seca que eu ando!
um dia, juro que volto a escrever aqui qualquer coisa decente.
quarta-feira, 13 de março de 2013
"Mas acontece tipo assim: lembro do seu rosto, do seu abraço, do seu cheiro, do
seu olhar, do seu beijo e começo a sorrir, é assim mesmo, automático, como se
tivesse uma parte do meu cérebro que me fizesse por um instante a pessoa mais
feliz do mundo, mas que só você, de algum modo, fosse capaz de ativar. Eu sei, é
lindo. Mas logo em… seguida, quando penso em quão longe você está sinto-me
despedaçar por inteira. Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois
é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então
sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e rezo, peço pra Deus cuidar da gente,
amenizar essa dor e trazer logo a minha cura."
"Mas não te procuro mais, nem corro atrás. Deixo-te livre para sentir minha falta, se é que faço falta… Tens meu número, na verdade, meu coração, então se sentir vontade de falar comigo ou me ver, me procura você."
Caio Fernando Abreu
"Mas não te procuro mais, nem corro atrás. Deixo-te livre para sentir minha falta, se é que faço falta… Tens meu número, na verdade, meu coração, então se sentir vontade de falar comigo ou me ver, me procura você."
Caio Fernando Abreu
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
always better if you wait....
Ha nasceres do sol.
ha pores do sol.
e depois há.....
[I´m dancing with the stars]
Want to tell you once again
Perhaps the stars are not so bright
I want to take you back in time
Want to hold you once again
I want to show you there´s no lies
I want to have you by my side
Would you mind if I lay you down at night?
Would you cry if I hold you one more time?
I want to go but I know there's something wrong
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