ha cenas que me lixam, uma delas é quando julgam pessoas ou actos quando estao errados! irrita-me gente que acha que tudo esta relacionado com elas... pessoas que sem querer, ou por querer, acaba por julgar as coisas friamente e que se acha tao certo ao ponto de ficar chateado sem eu sequer saber o que fiz. pessoas que nao me conhecem, infelizmente. tenho pena e fico triste. mas ja passou ou há-de passar. nao tenho tido tempo para pensar nisso e o cerebro tambem nao se tem preocupado com tal facto. ja la vai muito tempo e eu acabo por me tornar fria com pessoas assim.
hoje estou cansada e feliz, tao feliz que nem o cansaço me supera. chegaram ao fim 4 anos da minha vida, uma fase muito boa e que me trara muitas saudades, mas que tinha que acabar e ainda bem que foi hoje (ja devia ter sido o ano passado).
hoje estou feliz e nao me apetece pensar no resto.
amanha volto ha realidade.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Did I say I'm just a boy?
I bit my tongue in the arc of conversation
I met you once and I've fallen for your notion
Do you believe that there's treasures in the ocean?
Girl. You make me wanna feel
Things. I've never felt before.
....grab my suitcase full of nothing
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
podia...
podia haver. pois podia. mas nao ha. é fodido. sim penso nisso. sim queria.
mas nao ha. ha coisas que nao sao feitas para durar. e eu ja me vou habituando ha rotatividade na minha vida. pessoa vai, pessoa vem. pessoa quer, pessoa nao quer. pessoa fala, pessoa nao fala.
ja pensei que o problema era meu. e se calhar ate é.
um dia vou encontrar alguem com quem estou em sintonia. e nesse dia vai fazer sol.
mas nao ha. ha coisas que nao sao feitas para durar. e eu ja me vou habituando ha rotatividade na minha vida. pessoa vai, pessoa vem. pessoa quer, pessoa nao quer. pessoa fala, pessoa nao fala.
ja pensei que o problema era meu. e se calhar ate é.
um dia vou encontrar alguem com quem estou em sintonia. e nesse dia vai fazer sol.
pequenas coisas...
ha dias que começam e correm mal, daqueles que pensamos que so estavamos de facto bem em casa com o telemovel e a net desligadas. offline!
mas esses mesmos dias oferecem-nos pequenas coisas que nos fazem diferença.
[Que posso eu parecer quando me sinto fora de mim?]
[Que posso eu tentar senão ir até ao fim?]
mas esses mesmos dias oferecem-nos pequenas coisas que nos fazem diferença.
[Que posso eu parecer quando me sinto fora de mim?]
[Que posso eu tentar senão ir até ao fim?]
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
confirma-se
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
01.01
"Talvez no protestar esteja o ganho ou se procure um talvez em cada pedaço de hipótese de coisa e então talvez o encontre. Queria agarrá-lo e dar-lhe uns toques de burilador e torná-lo perfeito. Ou deixá-lo cair então. A hipótese. O talvez. As ruas de Lisboa coincidem nestes dias com as bocas do mundo e das expressões mais utilizadas, caso se lançasse a sondagem à boca das turbas, seria: E a diferença? Fazemos e interessa fazer?
Sair para as ruas e sorrir e fazer dá mais do que achas para manter esta fornalha acesa e o Fogueiro não era combativo não - mas tu és. Ao fazer fazes a diferença, diariamente, e nada de paliativos de dias, mesmo com vontade de ser.
Começa hoje um livro de poesia, lança um projecto de tshirts, faz tardes temáticas de cinema e oficinas de cozinha indonésia em casa de amigos, tira um workshop de Vjing, faz-te à estrada, aventura-te, desencaminha-te. Faz-te. Faz."
8 vezes o numero 1.... nao podem haver so coisas a acabar, o infinito esta do meu lado (i hope!)
Sair para as ruas e sorrir e fazer dá mais do que achas para manter esta fornalha acesa e o Fogueiro não era combativo não - mas tu és. Ao fazer fazes a diferença, diariamente, e nada de paliativos de dias, mesmo com vontade de ser.
Começa hoje um livro de poesia, lança um projecto de tshirts, faz tardes temáticas de cinema e oficinas de cozinha indonésia em casa de amigos, tira um workshop de Vjing, faz-te à estrada, aventura-te, desencaminha-te. Faz-te. Faz."
8 vezes o numero 1.... nao podem haver so coisas a acabar, o infinito esta do meu lado (i hope!)
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
hoje podia ter escrito isto.
"O dia em que as coisas acabam
É um dia igual aos outros. De manhã o sol nasce e à noite põe-se e fica escuro outra vez. Os donos passeiam os cães de manhã, os pais deixam os filhos na escola, as pessoas esperam pelo autocarro e a manteiga está dura de estar no frigorífico, como sempre. Mas não é um dia igual aos outros, cá dentro não é. O mundo que continua a girar com a mesma velocidade e as mesmas rotações por minuto parece que está envolvido numa espécie de celofane, ou que saímos de casa com as borrachas para o barulho ainda nos ouvidos. A vida continua, mas parece que só lá ao fundo, quase irreal, como as imagens que passam nas salas de espera das urgências e a quem ninguém liga. O dia em que as coisas acabam tem 24 horas como os outros mas é uma espécie de maratona interminável. É o dia do nosso fracasso, um fracasso pior do que ter negativa na escola ou perder uma corrida ou queimar o jantar com convidados à mesa, porque é um fracasso que vem de dentro, que vemos só como nosso, mesmo quando não é e é pouco justo impor esse peso. É o dia em que queremos que falem connosco e nos façam esquecer este aperto no peito, ou então que fiquem calados, porque dói se disserem coisas tristes, e dói se disserem coisas felizes. É o dia em que sentimos que estamos a andar para trás mesmo quando as pernas andam para a frente, e como não somos caranguejos não conseguimos evitar ficar ainda mais, um bocadinho mais tristes. Dizem-nos que é o primeiro dia das nossas vidas, mas enquanto acontece parece só um grande, enorme, baixar de braços."
É um dia igual aos outros. De manhã o sol nasce e à noite põe-se e fica escuro outra vez. Os donos passeiam os cães de manhã, os pais deixam os filhos na escola, as pessoas esperam pelo autocarro e a manteiga está dura de estar no frigorífico, como sempre. Mas não é um dia igual aos outros, cá dentro não é. O mundo que continua a girar com a mesma velocidade e as mesmas rotações por minuto parece que está envolvido numa espécie de celofane, ou que saímos de casa com as borrachas para o barulho ainda nos ouvidos. A vida continua, mas parece que só lá ao fundo, quase irreal, como as imagens que passam nas salas de espera das urgências e a quem ninguém liga. O dia em que as coisas acabam tem 24 horas como os outros mas é uma espécie de maratona interminável. É o dia do nosso fracasso, um fracasso pior do que ter negativa na escola ou perder uma corrida ou queimar o jantar com convidados à mesa, porque é um fracasso que vem de dentro, que vemos só como nosso, mesmo quando não é e é pouco justo impor esse peso. É o dia em que queremos que falem connosco e nos façam esquecer este aperto no peito, ou então que fiquem calados, porque dói se disserem coisas tristes, e dói se disserem coisas felizes. É o dia em que sentimos que estamos a andar para trás mesmo quando as pernas andam para a frente, e como não somos caranguejos não conseguimos evitar ficar ainda mais, um bocadinho mais tristes. Dizem-nos que é o primeiro dia das nossas vidas, mas enquanto acontece parece só um grande, enorme, baixar de braços."
RiL
Deep in my heart I know its right, but my enemies try to break me. I wont give up without a fight I got to keep on pressing on.
é que, é mesmo isto.
“Eu não quero que seja pra sempre, nem que seja certo. Só quero que seja.”
Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
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