segunda-feira, 29 de setembro de 2014

post n. 645

reparei por acaso que este será o número 645.
seisquatrocinco.
gosto tanto deste numero. Gosto tanto desta música.
Gosto-te. Tenho (demasiadas) saudades. Tuas.

"quando nos lancamos para uma relacao devemos dar tudo e acreditar em tudo. Mas nao precisamos de deixar de ser nos proprios para que gostem mais de nos. Porque as coisas sofregas tb se gastam rapido.
Mas que é que tu sentes?"
disseste-me um dia...
e o que é que eu sinto? Saudades tuas,
só isso.
desculpa.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

p'ra quem quer.




chega so na dose errada.

domingo, 21 de setembro de 2014

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

merda

estamos cada vez mais longe. Ate as horas fazem questão de nos lembrar disso. E só consigo ter saudades tuas.
merda.


e ver-te sorrir, ao sol, feliz e como bem mereçes estar só me faz querer nao gostar de ti. Mas gosto. Desde o primeiro minuto em que te vi. Desde a primeira vez em que apertaste as minhas mãos. Desde o primeiro, e inesquecível, beijo que me deste. Gosto-te como sei que não vou gostar de mais ninguém. E tive-te como sei que não vou voltar a ter. Porque tudo o que é bom acaba
e tudo o que é perfeito nao pode durar para sempre.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

i walk on water

hoje tive o melhor dia de toda a minha vida.sim, da minha vida.
em termos de experiências e de momentos. de emoçoes e sorrisos.
de paisagens estonteantes. de locais que me enchem o peito, os olhos, a alma....

de pessoas que no fundo, só querem aproveitar a vida, tal como eu.
foi um dia perfeito.
e descobri estes senhores. que são Islândeses e amigso do menino que nos proporcionou o melhor dia das nossas vidas...



Islândia, vais ser minha outra vez!
fica prometido.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

se calhar andas a ler demais, Rita.



As vezes penso que vou acordar a qualquer momento. Parece tudo tão irreal. Quando ando pelo meio dos campos da Irlanda, ou nos corredores do barco, ou de bicicleta por Barcelona, ou mergulho na Croácia ou em Itália… acho sempre que a qualquer momento vou abrir os olhos e estar na minha cama. Na casa de sempre. No sitio de sempre. Com os mesmos de sempre.
Há coisas que acontecem na vida e não sabemos nunca como explicar.
Parece saído de um filme. Ou de um livro. Daqueles bem grandes onde lemos e não nos cansamos porque queremos saber o que se vai passar a seguir.
É isso. É um livro. E a qualquer momento o autor vai mudar-me o cenário. E a situação. E as pessoas.
Hoje dei por mim a pensar nisso. Se a minha vida fosse um livro e eu simplesmente não existisse, mas fosse sim uma personagem criada e trazida ao mundo só para contar uma historia. Acho que a historia seria a de uma menina cheia de sonhos.
Não sei como será que acaba.. gostava que fosse como nos livros infantis, em que tudo acaba bem. Gostava também que fosse uma historia curta. Mas não me parece. Parece-me uma daquelas sagas que nunca mais acaba, com livros bem grandes e cheios de adjectivos. Porque neste momento vivo e vejo muita coisa, teem de haver muitos adjectivos e descrições. Porque neste momento a minha historia é aquilo que vejo e ouço e não propriamente a minha. Uma historia que conta historias.
Porque não estou a ir para lado nenhum a não ser para onde me levam. Traço o meu caminho na minha cabeça, como se de um esboço se tratasse… como se nem o autor soubesse ainda muito bem o que fazer comigo a seguir.. qual será a minha próxima aventura ou desafio…

Um dia vou acordar. E ler um livro sobre uma menina cheia de sonhos.
Será um Best-Seller.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Segunda-feira

Cinco meses sem um dia so para mim. Um dia de sofá e filmes. Um domingo como os domingos normais. 
Cinco meses de segundas-feiras. 
Hoje só me apetecia ficar em silêncio a ver filmes e séries ou simplesmente a fazer zapping. Comer no sofá e ficar a fazer scroll down no tumblr. Olhar la para fora e a paisagem estar igual ao dia anterior. 
Cinco meses de segundas-feiras.

Quero a minha cama.

domingo, 7 de setembro de 2014

Haruki Murakami

terça-feira, 2 de setembro de 2014

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

o meu patrimonio.



Não tenho muito. Não tenho quase nada na verdade. Para viajar basta-me uma mala e sei que não vou precisar de mais nada.
O que deixo para trás e é meu também não passa de uma cama grande e uma mota.
A minha cama é minha. E eu gosto muito dela. E tive de juntar dinheiro durante algum tempo para a comprar. Porque queria uma cama mesmo grande e boa.
A minha cama ficou no quarto que ainda é meu numa casa que já não é minha há algum tempo.
O sítio onde guardo as minhas coisas gosto de o pensar intocável. Não gosto que mexam nas minhas coisas.
Não gosto que me digam que a minha cama é mesmo grande sem que la esteja a dar permissao para que se deitem nela. Não gosto que me digam que o meu quarto está diferente sem que la esteja a dizer onde quero as coisas.
Hoje custou-me quando me disseram que o meu quarto está diferente. Custou-me pensar que o único sitio que ainda dava como intocavelmente (acho que isto não existe mas não interessa) meu afinal não é só meu.
Custa-me não saber para onde voltar.
Porque ir também é voltar.
Preciso de um património maior e em que só eu guardo a chave. É isso.
o meu sitio. que sei que terá de ser em Lisboa.