Hoje.
Rasguei a carta que não te escrevi. li o que não sei escrever. senti o que não sei como se sente. abracei o imaginário e vi o invisível. gostei do nada e andei sem chão. Emocionei-me sem lágrimas. Chorei com a felicidade. Ri com a tristeza. Toquei no silencio e falei com o escuro. amei o nunca e odiei o sempre. Fartei-me do futuro e lembro o passado. No presente fico. Vejo o infinito.
Vejo-te mas não te olho. Sinto-te mas não me conheço. reconheço-te mas não te conheço.
[…]
e o céu que hoje volta a ficar cinzento…
será por isso?
domingo, 12 de julho de 2009
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