quarta-feira, 27 de maio de 2015

ps. saudade.


"Tenho saudades das borboletas. Mas daquelas que nos fazem sempre sorrir. Do fazer disparates por amor. Do rir sem sentido. Saudades que me chamem nomes lamechas. De fazer quilómetros por um único beijo. De dormir poucas horas pois não houve tempo para mais. E mesmo assim acordar com um sorriso. Do fazer tudo pelo outro e aceitar que tudo façam por nós. Saudades de quem me espera ao fim do dia. Saudades.

Tenho saudades que corram para me vir buscar. Que anseiem por que um dia acabe porque querem o meu abraço. Que me telefonem só porque apetece ouvir a minha voz. De acordar com um bom-dia e adormecer com um boa-noite.
Tenho saudades de que gostar de alguém não seja doloroso. Que amar não seja uma tragédia. Saudades de que o amor não seja só isto.
Saudades. "

[]

Resolve os teus dias. Deslinda o teu querer. Descobre o teu caminho. Dissipa os teus medos. Descansa ansiedades. Clarifica prioridades. Soluciona(-te). Põe(-te) em causa.
 Procura o teu sorriso. Descobre onde está o teu abraço. Busca a tua felicidade. Acalma o coração. Descansa o corpo.
 Resolve as tuas ideias.
 Tenho saudades tuas.

terça-feira, 26 de maio de 2015

poe os pes no chão, miúda..

Com toda a tareia da vida: ela não tinha aprendido nada!
 Continuava a ser uma miúda crédula, demasiado permissiva quando amava - amigos ou amores. Que passava a vida a colocar-se no lugar do outro e a tentar entender as suas reacções – mesmo que as não aceitasse. Que não sabia dar-se só um bocadinho e resguardar-se. Atirava-se de cabeça em salto empranchado para uma piscina cheia de nada. Sabia, como ninguém, o que custa o embate no fundo frio, seco e sombrio. Aprendeu todas as formas de regeneração, todos os meios para vir à superfície, mesmo quando nem água havia. Levantava-se, não sem custo, depois de todos os saltos mal calculados, de cabeça erguida, com um sorriso e com a determinação que a caracterizava. Era uma batalhadora. Batalhava, principalmente, contra si e contra os seus demónios. Contra todos os seus medos e inseguranças -“Insegura, tu?! Nunca!”. Determinada, mas não teimosa –“És tão teimosa, tu!!”-, lutava por tudo aquilo em que acreditava. Percorria, até à exaustão, os seus sonhos –“Põe os pés no chão, miúda…”- e revia-os vezes sem conta. Coleccionava sonhos, como miúdos que guardam tesouros recolhidos à beira-mar. Mas não pedia muito: pedia o que amava!
 A vida ensinou-a a criar novos sonhos, quando alguns se tornavam num pesadelo. Sonhava-os por inteiro, construía os seus castelos, vivia as suas tormentas e assistia na primeira fila, com um pacote de bolachas de chocolate, as paredes a ruírem. Saía no fim da projecção do seu próprio sonho: e não mais voltava. Arrumava-o em parte incerta, junto das suas memórias. Não retornava a sonhar um pesadelo.
 Era uma vencedora, mesmo que não o soubesse.
 - Rita Leston -
 (pedaços de algo que ainda não existe)

segunda-feira, 25 de maio de 2015

o meu amor nao me ama

e eu não me importo.
porque o meu amor por ela é simples. E so a quero ver a sorrir.
e so a quero ter por perto sempre que ela me permitir.

porque amar também pode ser guardar um segredo.

the search for hapiness...

dizem que temos de andar sempre à procura. Que são momentos. Qe são oportunidades. Que nao dura para sempre.

mas...

e quando a encontramos dentro de nos?
e quando é tao grande que so a queremos é partilhar?
e nos tira o sono.
e não a sabemos explicar.
e não precisamos... Porque é nossa.


claro que é maior quando a vejo sorrir.
mas... A verdade é... Ser feliz é tao simples. E tao bom, fodasse!

quinta-feira, 21 de maio de 2015

nostalgia.



eles.sempre.aqui.

a preto e branco.



terça-feira, 19 de maio de 2015

you know..



I wanna hurry home to you
put on a slow, dumb show for you
and crack you up

segunda-feira, 18 de maio de 2015

break free.


"quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima. Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é… Autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de...Amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesma. Hoje sei que o nome disso é…Respeito. Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável…Pessoas, tarefas, crenças, tudo e qualquer coisa que me deixasse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama…Amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é...Simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a…Humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar muito com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude. Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar, mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é...Saber viver! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos tb a felicidade."

se eu soubesse escrever, era isto que diria.

domingo, 17 de maio de 2015



sempre que te encontro perco-me.

domingo, 10 de maio de 2015

Dream it | wish it | do it

sou a miúda mais feliz do Mundo.


obrigada, Rita.