quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

porque te amo.

Amo-te sempre, mesmo que ausente. Amo-te, mesmo que não to diga todos os dias. Amo-te mesmo que calada. Amo-te mesmo que amar também seja isso: nada fazer ou dizer. Amo-te no silêncio dos dias e na calada da noite. Amo-te sem príncipio ou fim, mas como uma extensão de mim. Amo-te quando to digo e com isso te irrito. Amo-te quando estou aqui ou quando fui ali. Amo-te de dentro do pensamento e do avesso do corpo. Amo-te de alma e com calma. Amo-te na urgência do depressa.
Amo-te sempre. Amo-te ainda.

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