quinta-feira, 30 de maio de 2013

terça-feira, 28 de maio de 2013

portugal

meu querido Portugal, gosto muito de ti, mas cada vez dás-me mais motivos para vir ca so passar ferias e ver a familia e os que ficam.
hoje so para mudar umas ligaduras tive que andar (coxa) a subir e descer ate as 15h para conseguir os papeis que me davam direito de aceder ao centro de saude. claro que no meio disto e de muita incompetencia tive que fazer 3 reclamações no livro e aborrecer-me sem motivos nenhuns.

 Ai Portugal Portugal... eu gosto tanto de ti, mas assim nao!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

acidentes

acho que nunca tinha tido um acidente assim lixado, uma cena em que ficasse com arranhoes ou coisas mais graves. desta vez fiquei. nao é nada, podia ser pior (pode sempre), mas incomoda. é um incomodo fodido e com o qual nunca tive de lidar e agora tenho de aprender, mas há cenas que preferia nunca ter de saber. enfim, a vida está sempre a ensinar-nos coisas. tenho que prender a desviar-me dos buracos! agora vou ver se descubro filmes e series para me manter entretida. e a sorte é que o tempo mudou e nem sequer preciso ter pena por nao estar na praia... pelo menos ha coisas boas!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Blue Monday.

I kept waiting For you to find what i see in you

domingo, 19 de maio de 2013

Tell me Baby please. Are You Near? [Like in Lost in Translation. Please do that.]

segunda-feira, 13 de maio de 2013

POP

hoje acordei pop. sorri como ja nao sorria ha muito. ri e aproveitei o dia. corri e continuei a sorrir.
ser pop de vez em quando faz-me bem.
ja nao me lembrava disto. mas é uma boa terapia. sem duvida!
(e fica bem com os dias de sol)



True Story.


sábado, 11 de maio de 2013

tenho saudades tuas.

acordo e só me apetece raptar-te. levar-te. sem saber para onde. simplesmente ir. contigo. 
deixarmo-nos ir e nao pensar em mais nada. como em tempos me deixaste fazer.
como em tempos fomos felizes a fazê-lo.  eu pelo menos fui. e tu tambem parecias ser.

nao te compreendo. mal te conheço. nao vou deixar que isso influencie no que nao sei que sinto por ti.
porque nao me deixas sentir-te. mesmo assim sei que sinto saudades tuas.
e tenho medo de to dizer porque tenho medo que nao sintas o mesmo. se calhar devia dizer-to. mas nao tenho direito de te dizer o que quero. porque tu fizeste a tua escolha, e por mais que me custe, tenho que aprender a respeitar-te e dar-te espaço.
sou paciente. nao sei ate quando te espero. mas espero-te. enquanto aquilo que nao sei o que é continuar a fazer-se sentir dentro de mim.

ate la continuarei a sentir saudades tuas, e a imaginar-te comigo a fugir por essa estrada fora. e imaginar que sorris e aprecias as coisas que te mostro. 


um dia rapto-te.     

quinta-feira, 9 de maio de 2013

o que fazer quando tudo corre mal.  e a solução é afundar ainda mais a péssima condição de não fazer nada durante algumas horas seguidas. 

des

cul
pa
me

culpa-me.

mandar tudo à merda. ir para uma ilha e deixar que a vida passe por mim. hoje aqui ao longe vejo o fim do filme. com as cenas, os bloopers, as cenas repetidas, os momentos de humor e os de choro. drama
drama
drama queen.
que se foda o drama e o teatro e as merdas de amigos que tens e as merdas de textos e as merdas adolescentes. manda tudo à merda. 
dizer asneiras é uma forma tão poética de ser violentamente cruel.  culpa.me.
te dejo.
des
culpa-me

saí do quarto. esperei pela minha vez. corre meia hora. corre meia hora e faz alguma coisa por ti. 
há uns anos atrás, no inicio do filme, momentos antes de começar a verdadeira história começava o romance... fui correr 10 km com a motivação e a falta de sono de uma noite tão bem passada. as imagens, o cheiro que ainda tinha no meu corpo motivavam-me a não parar. a chegar ao fim, quanto mais não fosse para no final dizer-te que consegui chegar ao fim. e deixar que o suor saísse pelos meus poros alimentados pelo teu cheiro que felizmente ainda estava em mim. 
corri e nas alturas que não aguentava mais, lembrava-me do vestido e do sorriso. e do lábio molhado pelo calor de nós os dois. eu e tu juntos não eramos dois. eramos todos aqueles que nunca tinhamos tinho. eu e tu não eramos um e o outro. era o mundo inteiro a rir. 
cheguei ao fim . porque me motivavas. porque me lembrava o teu cheiro. o vestido. a flor. . . . e o sorriso e os olhos de bondade e confiança. os olhos. onde andarão....

saí do quarto. esperei pela minha vez. corre meia hora e tudo esquecerás. 
hoje decidi alimentar-me de novo. a raiva de não consegir fazer nada. a raiva de chegar ao fim do filme sem ter conseguido perceber ao certo porque terminou. 
faz alguma coisa. faz.
desiste de tudo menos de ti. quanto mais não seja pela felicidade de te deixares alimentar pela raiva que sentes, das horas sem dormir, da ansiedade que faz bater o coração mais forte do que qualquer droga. 
viciado em dormir pouco. 

culpa-me.
culpo.te
des
cul
po
te
começo a gritar e a passadeira que nao pára e o espelho que vejo com um corpo vivo. a unica coisa que tenho viva em mim é o meu corpo. sua, sem cheiro vindo de ti. sem imagem dos lábios molhados. grito mais... cada grito que dou garante-me pelo menos um ou dois km a mais. chegarei aos 10. para que este dia não seja dos piores da tua vida. para que te sintas vivo, um pouco mais vivo que o teu corpo. 
culpo-te, por isso, corro mais. 
run run run away.
tenho raiva logo corro mais. 

don´t go away. don´t go away.

chego ao fim 
corri 10km porque tenho raiva de não poder resolver.
10km e a raiva de nao conseguir saber onde está o sorriso, onde anda o labio mordido. o sorriso mais bonito.
10km e a raiva de não conseguir sair do fim do filme. 
10km e as lágrimas que me caem pela cara quando oiço o final do homem elefante
10km e as lágrimas. e o lost.
somos mais do que imaginamos ser.
desculpa-me - não te culpo
desculpo-te - não me culpes

quarta-feira, 8 de maio de 2013

my heart is beating in a diferent way...



as vezes é preciso fugir. afastar-me.tenho demasiada necessidade de estar sozinha. a maioria nao compreende. as vezes nem eu propria compreendo. mas admito que estar sozinha me dá uma certa paz.

estes ultimos tempos foram assim. precisei de mim para me lembrar que preciso dos outros. preciso sentir saudades deles. preciso sentir saudades de nao estar sozinha. desta vez demorou mais tempo. mas estou a voltar. aos poucos. a socializar.

precisava afastar-me por completo, como faço na maioria das vezes. fugir com uma mochila ás costas por uns dias e voltar nova. desta vez nao tive oportunidade de o fazer. fugia sempre que podia mas nao era suficiente.

talvez por isso tenha demorado mais tempo.
a verdade é que nao gosto de me sentir pressionada a 'voltar'. de ter sempre quem insista em que conte o porquê de estar afastada. a minha apatia a maior parte das vezes nao se explica. nao gosto de ter que me explicar.
nao gosto de falar.
mas aos poucos hei-de voltar. com calma.