sábado, 11 de abril de 2009

PlÁgiO VIII [] [645]

"carta imaginaria num mundo que ainda não existe


Mesmo quando as forças forem menos não baixes os braços. Não deixes de acreditar que o futuro, aquele que é já hoje, ou amanhã ou depois está quase a chegar. Mesmo que caia uma lágrima por não decidires e porque a cabeça está cheia de duvidas que são sempre normais porque todas as pessoas as têm. Mesmo que te custe dormir e sobretudo acordar não deixes de levantar a cabeça. Mesmo que eu sinta que que tu não me sentes perto não deixes de acreditar que eu estou realmente perto. Mesmo que desligues a cabeça quase sempre umas milhares de vezes ao dia não te esqueças de a ligar quando estás para dormir, ou para pensares naquele segundo imediatamente antes de fechares os olhos.
Sabes que te quero a ti. Sabes que o encanto que me dás é maior que qualquer outra coisa, e que movo montanhas, que abro rios e que tapo o sol e a lua só para que ele se guarde para ti, para iluminar mais a tua noite e o teu dia. Sabes que penso em ti sempre que vejo uma flor. Sabes que penso em ti e te vejo ao meu lado sempre que oiço uma musica boa. Sabes que te abraço sempre que me deito. Sabes que sonho contigo sempre. como se fosses pele, como se fosses parte de mim. Sabes que acordo feliz por saber que em breve saberei coisas de ti. sabes que todos os dias que passam nao custam passar porque só faltam poucos dias para que te possa beijar. beijar.te muito. morder.te o lábio e ir por dentro dos teus olhos e viajar sempre e nunca mais parar e seguir ainda mais em frente mesmo sabendo que tenho os olhos fechados por te continuar a beijar e poder haver um género de encosta de mil metros onde possamos cair, se cair agarro-me a ti depois de te abraçares aos meus ombros. agarramo-nos os dois ao pára-quedas do amor, onde aconteça o que acontecer nos levará a sitios bons. como aqueles filmes que nos fazem chorar de alegria. conto os minutos. os segundos.
conto contigo para a minha vida.
com amor.o meu.


ou aquilo que posso ser eu"

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