terça-feira, 30 de junho de 2009

just...

Just feel like disappearing.
Just want to disappear.
Just want to forget..
The hours, the minutes, the seconds, the days, you, the look, the eyes, the hugs, the hate…

Just need space… a space with no time… a space with no space either…

A space where the difference between us is broken… a space where I can understand you, and you can understand me.

A space where I can be with you like old times… the times where everything had a meaning, but I never understood it.

A time where I tried to give the time you need..and the space you wanted.

A time where the pain could kill me but I’d never die. A time where I had to understand everything…

But you never understood me!




You always thought that I loved you, but now I only can hate you. You always think you know me, but you know nothing at all… and, after all and at the end…... I am and always was the one who was totally right.

domingo, 28 de junho de 2009

será?

será do tempo?..
será de mim?..
será do mês?...
será de ti?...
será de nos?..

ou dessa ausencia que me preenche...

hoje nao sei o que se passa....nao sei o porque de me sentir assim... ou de nao sentir...

sinto a tua falta..
hoje preenches-me o pensamento. nao consigo concentrar-me em mais, nao ocnsigo pensar em mais, nao sei o que fazer a seguir.

hoje apeteces-me tu e as nossas tardes...
apeteces-me tu e os nossos abraços...
apeteces-me tu e as nossas conversas.
so isso...falar.
contigo.
silêncio. contigo.

hoje apeteces-me....
mas hoje nao te vou falar.

porque ha coisas mais fortes. e nao somos nos.

PlÁgiO XI

hoje quis escrever-te e não consegui.

quis contar-te como e porque me lembrei do que me dizias sobre as melhores conversas serem passadas em silêncio.

quis dizer-te como a luz da hora tardia a bater na mesa redonda onde arrefecia o café por beber ao lado da cadeira vazia me fez querer que fosses tu a estar ali sentada a tomar aquele café......e não consegui.

talvez amanhã? ou depois...

sábado, 27 de junho de 2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009



This is me with another nervous breakdown
My pressure dropped, this body went with it
Memory fails, I'm feeling claustrophobic
I scream my silent pain in this big plain
There's no one here
Tell me who is there now
Who is there with you

I'm taking no calls unless it's her voice
I'm seeing no one unless it's her
I open the mailbox every hour

Maybe I'll hit the postman
I want to hear some love words
But not it that dyslexic voice
No I won't tear apart for you
But I was given no choice

I guess I was trying to keep me alive
But once I was dead there was nothing to do beside
Picking me up and lying me down
Waiting for some angel
To wake me and say to me
"Hello. Don't be scared. I want you to know, you're not dead."

Kiss me, is this a dream?
Should I believe it?
Please, promise to me that I'm not going to get hurt this time.

Am I too good for you, am I just paranoid?
Should I clinical ou should I speak louder?
Maybe I should close my eyes for years
And wait for the strongest feeling
Out of all of the feelings
to raise
from

you.

Am I real? Are you real? Is this real? What's real?
Am I real? Are you real? Is this real?

Tell me, what's real?

[] [RelaX] []

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Maybe....

...some women aren't meant to be tamed.

Maybe....they're supposed to run wild........


..........
until they find someone just as wild
to run with
.


[I'm like a bird, I'll only fly away
I don't know where my soul is, I don't know where my home is]

domingo, 21 de junho de 2009

you are welcome to elsinore



Entre nós e as palavras há metal fundente
entre nós e as palavras há hélices que andam
e podem dar-nos morte violar-nos tirar
do mais fundo de nós o mais útil segredo
entre nós e as palavras há perfis ardentes
espaços cheios de gente de costas
altas flores venenosas portas por abrir
e escadas e ponteiros e crianças sentadas
à espera do seu tempo e do seu precipício

Ao longo da muralha que habitamos
há palavras de vida há palavras de morte
há palavras imensas, que esperam por nós
e outras, frágeis, que deixaram de esperar
há palavras acesas como barcos
e há palavras homens, palavras que guardam
o seu segredo e a sua posição

Entre nós e as palavras, surdamente,
as mãos e as paredes de Elsenor
E há palavras nocturnas palavras gemidos
palavras que nos sobem ilegíveis à boca
palavras diamantes palavras nunca escritas
palavras impossíveis de escrever
por não termos connosco cordas de violinos
nem todo o sangue do mundo nem todo o amplexo do ar
e os braços dos amantes escrevem muito alto
muito além do azul onde oxidados morrem
palavras maternais só sombra só soluço
só espasmo só amor só solidão desfeita

Entre nós e as palavras, os emparedados
e entre nós e as palavras, o nosso dever falar

Mário Cesariny


"entre nós e as palavras....




o nosso dever.....








FALAR!"




sábado, 20 de junho de 2009



" if you have no legs... run
if you have no voice... scream
if you have no hope... invent! "

LoveD IT

missed you

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Hold STILL!!!

JUST for ONE minute








[where are you?]

segunda-feira, 15 de junho de 2009

porque as relações, sejam elas de que tipo forem, sao como jardins...

ha que regar, preservar e nos preocupar-nos com todas as flores do nosso jardim, senao... deixamos de ter um jardim e passamos a ter apenas uma jarra... ou apenas uma flor.. que com o tempo vai acabar por murchar por nao ter com quem partilhar a agua que colocam.

eu Adoro ter um Jardim grande e com muitas flores... cada uma com a sua cor, a sua textura e o seu cuidado especial....


[as vezes gostava de perceber porque estou a falar de flores.... mas pronto...]

era uma vez...

"um jardim. e um jardineiro.



o jardineiro adora as suas flores, cuidava delas todos os dias...regava-as, falava com elas, tirava-lhes as ervas para que tivessem espaço para crescerem a vontade e serem as mais belas.



era o jardim mais bonito que alguem alguma vez poderia ver...



todos se admiravam da dedicação e amor que aquele jardineiro oferecia as suas lindas flores.



ate que um dia, o jardineiro passou por um outro jardim, observou, e resolveu cuidar dele tambem....



ao inicio o jardineiro tentava repartir o seu tempo pelos dois jardins, tentava falar com todas as flores e mante-las a todas bonitas...



no entanto, com o tempo, o jardim mais recente foi-se tornando mais bonito e o jardineiro deixou de cuidar do outro como antes.


assim, o primeiro jardim começou a ficar com ervas, as flores começaram a ficar murchas, apesar do jardineiro de vez em quando ir la rega-las, mas nao passar muito tempo com elas e nao se preocupar como antes....



assim, o jardineiro ficou com um jardim bonito de um lado, mas o seu jardim que haveria construido com algum esforço e sacrificio acabara por morrer.... e depois?



o segundo jardim, que agora esta bonito...um dia, vai deixar de ser tao bonito quanto o jardineiro pansava.. e porque?

porque com o tempo, o jardineiro foi percebendo que se soubesse gerir o seu tempo e se tivesse pensado melhor teria conseguido manter os dois jardins bonitos...



agora? agora é tarde, pois no outro jardim ja so existem ervas... todas as flores morreram... e por mais que o jardineiro agora as regue, as ervas teimam sempre em nascer quase por cima das flores...."

terça-feira, 9 de junho de 2009

[Lisboa hoje tem uma cor diferente]

Saudades
Destes recantos que visito e por onde não passava há muito…
Destas ruas pintadas de cores novas, com cheiros novos e pessoas diferentes…e os pregoes das senhoras…e os manjericos..os balões..as fitas….os risos…as danças…
E as musicas que nos invadem e as quais não conseguimos ficar indiferentes…
E dos risos que se esboçam quase por instinto…
Porque Lisboa devia ser sempre assim.. devia ser sempre pintada com estas cores e preenchida com esta alegria que contagia…
Porque Lisboa hoje me parece mais bonita que ontem…ou que a ultima vez que a vi desta maneira…
Porque as pessoas hoje estão mais felizes…fruto dos feriados, ou dos santos populares, ou das cores que preenchem a melancolia a que Lisboa já nos habituou…

Lisboa hoje deixa-me melancólica apenas porque me faz lembrar dos silêncios que tivemos neste sítio, e dos abraços que demos naquele canto.. e dos beijos que roubamos nas escadas ali a frente…

Gosto de ver esta Lisboa pintada.. esta Lisboa com cor.. gosto de sentir Lisboa assim..contagiante e feliz… gosto de sentir Lisboa.. respirar Lisboa… viver Lisboa.

Porque hoje Lisboa esta mais bonita.
[ou serei eu que a vejo com um novo olhar?]

sábado, 6 de junho de 2009

SauDaDeS

de

NãO
TeR
sAuDaDes

TuAs

sexta-feira, 5 de junho de 2009

mood: Melancholic

o cinzento do céu lembra-me de nos.
hoje lembro-me de ti.
penso em nos. e em como era sempre que nos encontravamos.
recordo que comentavamos que quase sempre que nos encontravamos chovia. fosse em que altura do ano fosse. chovia. ou simplesmente o ceu ficava cinzento.

hoje chove. o ceu esta cinzento. mas nos nao nos encontramos.
tenho saudades tuas. ultimamente tem-me sido dificil admito-lo. tem-me sido dificil exprimi-lo.

sim, tenho saudades. do tempo em que o ceu ficava cinzento mas os nossos olhares brilhavam e as nossas bocas esbocavam sorrisos interminaveis. e risos. e as horas passavam. e abraços. e as horas continuavam a passar. mas o ceu nunca deixava de estar cinzento. a chuva nunca parava de correr.

hoje o meu coração esta da cor do céu. cinzento.
hoje os meus olhos estao tao carregados como estas nuvens que passam.

hoje recordo-me do tempo em que tudo era mais simples. em que tudo era mais espontaneo. em que tudo era mais belo. ou em que nós conseguiamos sempre ver o lado belo das coisas.
hoje nao consigo ver o belo em lado nenhum. nao consigo gostar de hoje. hoje so consigo gostar do amanha, ou do depois, ou pensar que um dia vai chegar o hoje em que eu diga que gosto de Hoje.

hoje o ceu esta cinzento. a chuva começa a cair de novo. nao, tu nao estas aqui.

quinta-feira, 4 de junho de 2009





Five minutes of love
Five minutes of hate
Five minutes I try to call your name
Of passion
Five minutes of everything



Imagem tirada daqui