segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

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Acima de todas essas coisas que tenho para te (d)escrever
Estão todas as que nem sei como serão ditas.
Todas essas palavras se afogam no suor das palmas das nossas mãos
E nessa maneira única de te sentir,
Como se me rasgasses a Alma nessas rajadas de arrepios cálidos.

Talvez por isso te escreva sem pretensões...
Talvez por isso nem escreva nada.

Não me sente escrever apenas
Se nas palavras não te tocar
Um beijo.

(E bem que me podes beijar...
É assim que te sinto.)

Tão bem que te sinto!

Acima de todas essas palavras que nem sei como serão ditas,
Estão todas as páginas que arranquei.
(Não tenhas medo,
Só queria que fosse exímio.)
Foi somente dentro do teu corpo que moldei a minha escrita,
E agora nada escrevo.

Não foi falta de inspiração,

O que nos (d)escreve é simplesmente
Amor.

Catarina Mota de Sá
10 de Dezembro, 2013








 

porque as palavras nao me saem. porque, tal como ela diz e muito bem:
"Foi somente dentro do teu corpo que moldei a minha escrita,
E agora nada escrevo.

Não foi falta de inspiração,

O que nos (d)escreve é simplesmente
Amor.
"

e perante isto.... perco-me em sentimentos e emudeco deslumbrada pelo que sinto.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

no words.

oh Lana....





confesso que quando apareceu me irritava. depois acho que me fui habituando áquele jeito triste e malancolico dela. agora voltou e deixou-me de boca aberta. Adoro! Amo! está Genious! e subiu muito na minha consideração!